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A Tesourinha Clac Clac

Encontrei esse maravilhoso livrinho no
Album Picasa da colega Regina Pironatto
(
http://picasaweb.google.com.br/Reginapironatto)
Não deixemd e visitar....é um espaço maravilhoso
com muitas idéias criativas
para nosso cotidiano escolar......divirtam-se por lá......

Beijos

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Material Cuisinere - Calculo Mental

Fonte: http://groups.google.com.br/group/andreia-dedeana?hl=pt-BR

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Fonte:http://groups.google.com.br/group/andreia-dedeana?hl=pt-BR

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FONTE:http://groups.google.com.br/group/andreia-dedeana?hl=pt-BR

A agressividade nas crianças pequenas


Guia do Bebê, abril de 2002.

Uma das grandes dificuldades dos pais é lidar com a agressividade de seus filhos.

Quando o bebê nasce, ele traz impulsos amorosos e agressivos, e a medida que vai sendo cuidado pelos pais, passa a construir vínculos afetivos e a desenvolver seu relacionamento interpessoal.

Essa fase é muito importante, porque assim, ele passa a conhecer o mundo à sua volta e a alicerçar sua personalidade. Sendo assim, é necessário que se sinta cuidado e protegido.

Com o passar do tempo, a criança tem nos pais um modelo e então se relacionam com outras pessoas assim como seus pais o fazem. Se têm um relacionamento calmo, é assim que a criança se comportará na maioria das vezes, e se têm um relacionamento mais conturbado, ela provavelmente seguirá esse modelo de comportamento.

O comportamento agressivo na criança é normal e deve ser vivenciado por ela. O grande problema é que ela não sabe como controlá-lo. Normalmente, acontece quando se sente frustrada ou quando necessita mostrar aos pais que algo não vai bem. Muitas vezes a criança provoca um adulto para que ele possa intervir por ela e controle seu impulso agressivo, já que ela é pequena e não tem condições de fazer por sí própria. Por isso precisa de um "para com isso" ou "eu não quero que você faça". É como se ela pedisse para levar uma bronca. Nessa hora é como se o adulto emprestasse seu controle para a criança.

Assim como os pais a ensinam andar, falar etc... também devem ensinar a criança a controlar sua agressividade e aprender a hora certa de colocá-la para fóra. O importante é que os pais tenham bom senso tomando cuidado para que ela não seja terrorista ou submissa, ou seja, nem permitir tudo para a criança e nem devolver a agressividade dela com outra agressividade.

Educar crianças é uma tarefa difícil e requer trabalho, mas o que vale é tentar acertar, ter equilíbrio e consenso entre os pais para que na educação da criança não ocorra falha de dupla comunicação. Se um dos pais permite tudo e o outro não permite nada, isso só confundirá a criança.

Como lidar com a birra dos pequenos


Guia do Bebê, março de 2003.
Paula Ramos Franco

Os adultos não acham nada normal que seus filhos batam os pés e esperneiem, mas especialistas garantem que birra é algo absolutamente comum entre um e três anos de idade e faz parte do desenvolvimento da criança.

Os pais logo se irritam durante as crises dos pequenos e a primeira coisa que pensam é que não souberam educar corretamente seu filho. Mas, como sempre, a psicologia infantil é a única coisa que ajuda os pais a contornarem a situação e acalmar a criança.

Na hora da birra é fundamental que os pais mantenham a calma. Se a criança perceber que tendo um ataque de nervos consegue chamar a atenção e incomodar a todos ela vai querer repetir o show sempre.

Quando a criança estiver apenas chorando, gritando, fazendo caretas e mostrando a língua é recomendável que os pais simplesmente ignorem a criança, sem dar importância às suas ações negativas.

Porém, quando a crise inclui agressões aos pais ou outras pessoas, ou quando a criança atira coisas perigosas e demora muito para se acalmar, os adultos precisam intervir. Retirar a criança da cena da crise é o primeiro passo. Às vezes, é necessário deixá-la sozinha ou ficar com ela sem dar atenção às suas manhas.

Não bata nem grite com ela, pois a criança vai querer berrar ainda mais alto. Nunca use chantagens para fazer a criança parar. Se ela ficar extremamente agressiva, ferir a si mesma, destruir objetos da casa ou ter crises constantes, os pais devem procurar a ajuda de médicos ou psicólogos.

Para prevenir as crises aconselha-se evitar repetir os "não pode" e guardar essa arma apenas para ser usada em situações importantes. Mas não se sinta culpado quando negar um pedido deles. As regras também ajudar a disciplinar a criança e fazê-la entender melhor o que ela pode e o que não pode.

Aprenda a elogiar e valorizar os atos positivos da criança. Dessa forma ela vai aprender que suas boas maneiras são reconhecidas e que ela consegue chamar mais a atenção dos pais agindo com educação do que fazendo birra.

Quando Retirar a Fralda


O momento ideal para a retirada da fralda de uma criança é quando ela já fala e anda. Quando o pequeno já pode pedir para ser levado ao banheiro e já dispõe de recursos simbólicos que lhe permitam compreender melhor esta rotina. Este aprendizado do controle das funções da bexiga e dos intestinos se dá num espaço de três anos, entre os 2 e os 5 anos de idade; poucas crianças têm controle confiável antes dos 2 anos, e poucas têm problemas, exceto por "acidentes" ocasionais, depois dos 5.
Quando retiramos a fralda, estamos iniciando a criança no cuidado com a sua própria pessoa; isto significa, subjetivamente, um processo de separação entre a criança e a mãe, algo que teve início no nascimento e veio se processando gradativamente, com o desmame e o desenvolvimento motor. Esta é a única razão responsável pelas ansiedades que cercam tal mudança na vida da criança.
É claro que mãe e filho não vão se separar com a retirada da fralda, mas é a qualidade de relação que vai mudar. Após este processo, haverá uma mãe mais autônoma e uma criança também mais autônoma, pronta, por exemplo, a freqüentar uma escolinha maternal.
Esta separação às vezes provoca alguma ansiedade na mãe, levando-a tirar e recolocar as fraldas na criança. Isto pode deixar a criança confusa quanto aos limites que estão sendo introduzidos para ela.
Treinando o uso da Privadinha
Compre um penico ou uma privadinha quando seu filho estiver com mais ou menos 1 ano e meio. Fale com ele e lhe explique para que serve. Não espere que ele a use imediatamente. Continue usando a fralda durante o dia ou enquanto for necessário; somente quando ele estiver controlando a urina e as fezes por algumas horas é que você deve sugerir, nunca insistir, de vez em quando que ele use o peniquinho.
Existem várias maneiras de levar o seu filho a usar o banheiro. Vai depender muito do grau de desenvolvimeto da criança, da sua personalidade e da rotina da família. O mais importante é não fazer da privadinha um motivo de conflito e tensão. A criança não pode considerar o banheiro um castigo e sim um prazer. A criança aprende a controlar o intestino e a bexiga quando estiver psicologicamente pronta. O único trabalho dos pais é criar condições para que o processo deaprendizado seja o mais descontraído possível.
A criança Adquire Confiança
Você deve continuar incentivando o seu filho a usar o peniquinho sempre que ele quiser fazer "xixi" ou "cocô", mas nunca fique aborrecida ou irritada quando não der certo; da mesma maneira, não seja tão efusiva quando ele conseguir usar o peniquinho, adequadamente. Aos poucos vá espaçando o uso das fraldas até colocá-las somente à noite.
O Uso do Vaso Sanitário e o Controle Noturno
Quando a criança já estiver usando o peniquinho com segurança, comece a levá-lo ao vaso sanitário. Você deve comprar aqueles assentos especiais para criança que se encaixam nos vasos normais Com ele a criança se sente mais segura.
Você deve explicar ao seu filho que o vaso pode ser usado da mesma maneira que o peniquinho. Vá alternando o vaso com o penico até a criança se sentir segura em ambos.
Nessa época é que você deve verificar se o seu filho está pronto para deixar a fralda noturna. A melhor maneira de ter certeza é quando a criança acorda com a fralda seca depois de várias manhãs consecutivas.
Quando você decidir deixá-lo sem fralda durante a noite, prepare-se para encontrar a cama molhada uma noite ou outra. Forre a cama com um protetor impermeável. Evite dar-lhe muito líquido antes de dormir.
Molhar a Cama Quando Já Está Maior.
Algumas crianças continuam a molhar a cama, as vezes, durante toda a infância. Raramente é motivo para preocupação, mas se ocorrer com freqüência poderá criar dificuldades para a criança e para os pais. A maioria larga este hábito antes da adolescência, mas você poderá acelerar o processo premiando as noite secas ou usando alarme contra a cama molhada.
O primeiro método deve ser usado como incentivo para a criança. Dê ao seu filho um calendário e marque com estrelinhas todas as noites que ele acordar seco. Ofereça um prêmio depois de um certo número combinado de estrelas. O número crescente de estrelas dará segurança a ele e o incentivará a controlar a bexiga.
O segundo método é utilizado quando o primeiro não dá certo. O sistema de alarme é um mecanismo instalado na cama da criança que toca uma campanhia assim que a criança começar a urinar. Isso farácom que ela acorde e termine de urinar no vaso.
Recomendações do tipo não dar líquidos à criança antes de dormir, fazê-la urinar antes de ir para a cama, retirá-la ainda uma vez no meio da noite podem servir como medidas preventivas de grande utilidade, mas, não se esqueça de que a retirada da fralda é um processo natural e deve ser encarado como uma coisa corriqueira, que só muito raramente pode causar problemas na vida de uma pessoa.


Lúcia Helena Salvetti De Cicco
Editora Chefe
Fonte
: http://www.saudevidaonline.com.br/fralda.htm

A Retirada da Fralda


É comum depararmos com mães preocupadas com o "tirar as fraldas" de seu (sua) filho (a). As dúvidas mais freqüentes são: - Como devo proceder? Qual a idade mais adequada? Posso forçar ou não? Meu (a) filho (a) quer tirar as fraldas, o que devo fazer? Diante de tais questionamento, sentimos necessidade de esclarecer alguns pontos fundamentais que permeiam esse processo. Primeiramente não podemos nos esquecer que toda mudança na criança tem que ser realizada, respeitando sua individualidade e seu próprio rítmico. Pôr isso é preciso deixar claro que "é necessário que haja um certo nível de maturação para que o treinamento produza resultado". Para que possa controlar sua eliminação, a criança tem que aprender muitas coisas:
Tem que saber "o que" se espera dela.
Que há uma ocasião e um lugar apropriado para se eliminar.
Tem que familiarizar-se com as sensações que indicam a necessidade de eliminar.
Tem que aprender a contrair seus esfíncteres, a fim de inibir a eliminação e descontraí-la para permitir que ela se efetue.
Esse controle se efetuará melhor se também os pais estiverem preparados, não só pela disponibilidade de realização de tarefas de levar a criança ao banheiro; trocá-la, quando molhada; mas principalmente sua disponibilidade interna. Essa mudança não afeta só a criança, mas também os pais que terão que concretizar a passagem, ou seja, o crescimento daquela criança que até então era um "bebê". Muitas vezes isso é difícil! Mas todos (pais / filhos) devem estar prontos para essa passagem, pois com certeza é um fator que irá contribuir em muito, para que a criança retire ou não com facilidade a fralda. É interessante que neste ou em qualquer momento, onde as mudanças são inevitáveis e necessárias, os pais revejam o que isso está acarretando neles próprios, para que possíveis conflitos internos não interfiram neste processo. Ao longo de minha experiência clínica me deparei com diversas questões sobre este tema, as quais mencionarei abaixo:
Pôr que algumas crianças retiram mais cedo, outras mais tarde?
R: Justamente devido à maturação individual.
Quando a criança está pronta?
R: As crianças dão indícios de sua prontidão. Exemplo: acordam secas, passam uma parte do dia seca e quando verbalizam colocam que fizeram "xixi". Essa criança está apontando aos pais que está pronta para o treinamento.
Como fazer este treinamento?
R: Uma vez a criança pronta; inicia-se com o "xixi" diurno. Retira-se a fralda, oferecendo o banheiro algumas vezes e não recue.
Após o início do controle, ainda leva 5/6 meses para que se efetue.
A criança que está neste processo, logo apresenta a fralda noturna seca, então está pronta para também deixá-la.
E o controle das fezes?
R: Geralmente se faz posterior. Para a criança é um momento muito importante, pois as fezes representam seu produto, por isso muitas delas se recusam a evacuar, pensando que suas "coisas" vão embora. Muitas crianças tem facilidade e levam na brincadeira, outras necessitam de maior elaboração.
Deve-se forçar a criança que recusa a tirar a fralda?
R: Nestes casos é bom avaliar o que está acontecendo com a criança, em casa e / ou o que ela está querendo expressar com esta atitude. Muitas vezes a dificuldade está nos pais que inconscientemente não querem que seus filhos tornem-se independentes. Quando os pais estiverem conscientes disso, poderão conversar com a criança, mostrando que "crescer é bom" e que está na hora de retirar a fralda. Talvez a criança esperneie, faça birra, mas os pais devem mostrar à ela que conseguirão suportar tais comportamentos com tranquilidade e segurança.
Nota: O fundamental é ter paciência e perseverança, já que são muitos os comandos que a criança tem que aprender para o controle dos esfíncteres.
Caso encontre alguma dificuldade ou dúvida não deixe de consultar um especialista (pediatra/psicólogo).

Gisleine de Mello Almada Rubbo
Psicóloga - Campinas - SP

FONTE: http://www.saudevidaonline.com.br/artigo32.htm

Atividades Sobre Trânsito...

FONTE: http://groups.google.com.br/group/andreia-dedeana?hl=pt-BR