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Tapete Tatil

Mais uma idéia de Tapete para
estimular o tato....


Imagens para trabalho

Recebi da colega Ivana pelo grupo andreiadedeana essas imagens com a Turma da Mônica, ligadas as profissões...ideais para colocarmos em atividades, fazermos painéis, emfim Mil e Uma utilidades....


Beijos

O Comportamento de Nossos Alunos

O que a garotada não diz, mas você vê...

Mesmo quando não falam, gestos e expressões dos alunos revelam estados de humor e conflitos. Saiba como percebê-los e intervir.

Débora Dido

No ano passado, a professora Barbara Scofano tinha um aluno que era o garoto-problema de sua turma de 2ª série da Escola Municipal Maria Clara Machado, no Rio de Janeiro. Ele dava tapas nos colegas, era arredio e batia o tempo todo com objetos na carteira. "As trinta crianças sentiam medo e eu ficava angustiada por não saber como me aproximar", conta Barbara. "Fiz um estudo da história dele e descobri que apanhava da mãe. Por isso, agia com agressividade", completa. Durante um ano, em conversas particulares com o aluno, a professora mostrou que fazer carinho também era uma forma de se relacionar. "Ele não sabia nem dar um abraço", diz Bárbara.

Não era por capricho que o menino incomodava todo mundo na escola. Seus movimentos bruscos e sua raiva transmitiam, sim, a mensagem de quem precisava de ajuda. Foi com observação, paciência e muita conversa com os alunos que Bárbara conseguiu fazer o garoto respeitar e ser respeitado. Essa história é prova de que muitas vezes crianças e adolescentes não dizem – ou não sabem como dizer – o que estão sentindo, o que pode provocar problemas no desempenho escolar e conflitos nas relações. Por isso, saber interpretar sinais não verbalizados, como expressões faciais e gestos, é muito importante.

Na ponta da língua

É a partir dos oito anos que a criança domina a fala a ponto de usá-la a seu favor quando quer esconder alguma informação. "Ela já não se deixa pegar por contradições porque a parte cognitiva que elabora a mentira está bem desenvolvida", diz a psicóloga Mônica Portella, consultora na área de comunicação não-verbal e diretora do Centro de Psicologia Aplicada e Formação (CPAF), no Rio de Janeiro. Ela explica que, já na adolescência, a facilidade de forjar o que se diz é comparável à que tem um adulto. "O adolescente tem uma destreza para mentir e os sinais são importantíssimos", afirma Mônica. Para ela, é possível identificá-los se houver incoerência na postura do aluno, como quando ele diz que entendeu uma matéria, mas fica com aquela cara de interrogação.

Na Escola Maria Clara Machado, que recebe alunos de 1ª a 3ª série, a diretora Patrícia Lorena procura desenvolver há três anos essa percepção nas professoras para que elas se relacionem melhor com seus alunos. "Eu sentia que a falta de limite de alguns deles era reflexo da dificuldade de comunicação dos professores", diz Patrícia. "Quando um aluno ficava agressivo ou fazia cara de deboche, muitas vezes queria chamar atenção para algo que não estava bem com ele", completa. Ao se irritar com aqueles que não respondiam às perguntas, dirigir-se a eles com um tom de voz ameaçador ou interpretar gestos arredios como ofensa pessoal, as professoras abriam (sem querer) portas para conflitos. A solução veio com a mudança de postura. "Passaram a falar com as crianças de forma que elas não se sentissem rotuladas e acreditassem que poderiam mudar para a melhor", conta Patrícia. Na prática, as professoras substituíram falas como "você é uma menina agressiva" – que critica o que a aluna é – por "isso que você fez não foi legal" – que questiona sua conduta.

A relação entre os alunos também se revela no olhar e no estado de humor da garotada. Como nas "panelinhas", quando alguns alunos são colocados para escanteio pelos colegas nas atividades. "Eu via um grupinho que ficava de cochicho e uma menina que vivia triste porque era excluída", diz a professora Bárbara. "Pela movimentação da turma, a gente percebe quem são os líderes e como organizam seus grupos", completa. Bárbara passou a formar as equipes para que a panelinha se desfizesse e todas as crianças pudessem se conhecer.

Cá entre nós

Durante os intervalos das aulas, a professora Elaine Cristina Stuber, da Escola Municipal Almeida Garrett, também no Rio de Janeiro, aproveita para conversar individualmente com aqueles alunos que, de repente, mudam de postura na sala de aula. Foi dessa forma que ela descobriu que um aluno de 13 anos estava usando drogas. "Ele andava agitado e desconcentrado demais", conta. Como Elaine sempre se preocupou em criar vínculo com os alunos, ele se sentiu à vontade para dizer qual era o problema. A estratégia da professora para conquistar a confiança e o respeito da garotada é simples: em vez de chamar a atenção na frente de todos, ela prefere ter conversas reservadas. "Assim, o professor deixa claro que as atitudes dos estudantes têm conseqüências, mas que isso não é motivo para expô-los aos demais", diz Mônica. Com o tempo e muitas conversas, Elaine familiarizou-se com o jeito de cada um a ponto de identificar com mais facilidade qualquer mudança de comportamento.

Além de amenizar situações de conflito na sala de aula e na vida do aluno, o reconhecimento de mensagens não faladas é um caminho para saber se a turma se identifica com as aulas. "Quando olha para o grupo, o professor precisa saber que tem diante dele alunos que expressam claramente o quanto são exigentes", diz a psicóloga Irene Gentilli, professora de pós-graduação da Universidade de São Paulo (USP). Irene aconselha observar e valorizar a linguagem da comunidade onde o aluno vive para atender aos seus anseios e expectativas. "Os alunos só são hostis quando o professor não oferece o que eles querem", diz.

Conheça os sinais de sua classe

A psicóloga Irene Gentilli, da USP, ensina algumas estratégias para conhecer bem os alunos e promover o bom relacionamento da turma, são elas:

1. Para evitar (ou dissolver) panelinhas, proponha equipes diferentes para cada atividade, de forma que todos possam se conhecer e relacionar.

2. Durante as atividades, organize os alunos em semi-círculo, para que todos os colegas possam se olhar. Essa disposição facilita observar as trocas de olhares e os sinais de quem é líder ou está isolado na turma.

3. Se um aluno está sentado na carteira de um jeito muito relaxado (com as mãos para trás da cabeça) e expressão de desinteresse, mude o ritmo da aula ou converse particularmente com o aluno para saber porque está descontente com a aula.

4. Quando os estudantes trocam sinais cúmplices de deboche, como se estivessem excluindo o professor, participe da brincadeira. Seja simpático, pergunte do que estão rindo e diga que quer rir também.

5. Se os alunos acompanham o professor com o olhar, balançam a cabeça positivamente e fazem perguntas, significa que gostam da aula.

6. Se houver um aluno freqüentemente distraído, pergunte, reservadamente, qual o problema.

Livro: DESCULPE-ME

Números Grandes para os Pequenos

Cuidando do Planeta

Dedoches Vogais

Quebra - Cabeça

Ler com as Mãos

Estimulação Precoce


PERCEPÇÃO CORPORAL

Tempo: De 15 a 30 minutos.
Espaço: Sala ampla ou jardim.
Idade: A partir de 1 ano.
Material: Colchonetes ou tapetes de vinil para colocar sobre o chão ou o gramado.
Objetivos: Relaxar; estimular o sentido do tato e o autoconhecimento corporal; e descobrir o prazer no movimento.
Descrição: Estimule as crianças a deitar em diferentes posições para perceber partes do corpo. Faça perguntas como: o que está encostando no chão? Quem está sentindo a perna? Quem está com o braço todo apoiado?

MASSAGEM COM BEXIGA

Tempo: 10 minutos com cada criança.
Espaço: Sala de aula com colchonetes, berço ou trocador.
Idade: De 1 mês a 2 anos.
Material: Bexigas ou esponja macia e água.
Objetivos: Acalmar; desenvolver a consciência corporal; promover um sono tranqüilo; e estimular o vínculo afetivo entre educador e criança.
Descrição: Coloque um pouco de água em temperatura ambiente dentro de uma bexiga (não encher muito para não ficar pesada). Se o clima ajudar, deixe o bebê somente com a fralda em um local tranqüilo, com luz difusa e música suave. Passe a bexiga ou a esponja delicadamente pelo corpo dele, fazendo uma massagem suave com movimentos circulares.

CADÊ? ACHOU!

Tempo: Enquanto durar o interesse da turma.
Espaço: Sala de aula.
Idade: A partir de 1 ano e meio.
Material: Bambolê com faixas de tules de diversas cores (o comprimento das faixas deve ser o mesmo da altura do pé direito da sala).
Objetivo: Ajudar a criança a elaborar a ausência temporária da família.
Descrição: Pendure firmemente o bambolê no teto da sala de modo que as faixas cheguem ao chão. As crianças vão brincar de esconder atrás delas e entre elas, segurá-las para cobrir parte do corpo e esconder os colegas. Com isso, vão descobrindo que a ausência do outro é temporária e que eles sempre reaparecem.

CHAMADA COM FOTO

Tempo: 30 minutos.
Espaço: Sala de aula.
Idade: A partir de 1 ano e meio.
Material: Cartolina ou papel-cartão, foto individual das crianças, caneta hidrográfica fina e plástico de fichário.
Objetivo: Conhecer o colega.
Preparação: Em pedaços de cartolina ou papel-cartão, escreva o nome de cada criança em letra bastão maiúscula e cole uma foto dela.
Descrição: Coloque todos os cartões sobre uma mesa ou no chão, com a foto e o nome virados para baixo. Uma criança por vez pega um cartão e entrega ao colega que aparece na foto. O professor diz então o nome da criança "descoberta" para estimular o reconhecimento dela pelo grupo. Outro modo de realizar a atividade é deixar os cartões espalhados sobre a mesa com a foto para cima. Peça para cada um pegar o seu cartão e colar no painel da chamada, uma espécie de sapateira com bolsos transparentes, que pode ser feito sobre uma base de papel-cartão. Varie essa atividade colocando a foto da criança com o animal de estimação, alguém da família, o brinquedo preferido etc. Como se trata de uma chamada, é possível repetir essa atividade diariamente, quando todas as crianças estiverem presentes, durante os primeiros meses do ano. Retome-a se um novo membro entrar no grupo.

Para a amiga Khatleen




Livrinho Família


FONTE: http://groups.google.com/group/andreia-dedeana?hl=pt-BR

Volta as Aulas - Dinâmica Pirulito


Dinâmica: "Auxílio mútuo"

Objetivo: Para reflexão da importância do próximo em nossa vida

Material: Pirulito para cada participante.

Procedimento: Todos em círculo, de pé. É dado um pirulito para cada participante, e os seguintes comandos: todos devem segurar o pirulito com a mão direita, com o braço estendido. Não pode ser dobrado, apenas levado para a direita ou esquerda, mas sem dobrá-lo. A mão esquerda fica livre. Primeiro solicita-se que desembrulhem o pirulito, já na posição correta (braço estendido, segurando o pirulito e de pé, em círculo). Para isso, pode-se utilizar a mão esquerda. O mediador da dinâmica, recolhe os papéis e em seguida, dá a seguinte orientação: sem sair do lugar em que estão, todos devem chupar o pirulito! Aguardar até que alguém tenha a iniciativa de imaginar como executar esta tarefa, que só há uma: oferecer o pirulito para a pessoa ao lado!!! Assim, automaticamente, os demais irão oferecer e todos poderão chupar o pirulito.
Encerra-se a dinâmica, cada um pode sentar e continuar chupando, se quiser, o pirulito que lhe foi oferecido. Abre-se a discussão que tem como fundamento maior dar abertura sobre a reflexão de quanto precisamos do outro para chegar a algum objetivo e de é ajudando ao a outro que seremos ajudados.

Dobradura....Sapo




Técnicas de Arte

Pintura mágica: Desenhar com uma vela branca sobre o papel à vontade. Depois, colorir todo o papel com guache ou anilina. Os traços da vela sobressaem, revelando o desenho.

Pontilhismo: Com canetinha, colorir todo o desenho fazendo apenas pontinhos com a mesma.Pintura soprada: Colocar um pouco de guache sobre o papel. Com um canudinho, a criança sopra a tinta em direções variadas, formando um bonito efeito.

Pintura esponjada: Recortar vários quadrados de esponja. Pedir que molhem a esponja em tinta e batam delicadamente sobre o papel. Você tambem pode dar forma à esponja.Pintura com giz de lousa colorido embebido em cola.

Raspas de giz e algodão: Raspar um pouco de giz de cera, espalhar sobre o papel o pó e espalhar utilizando algodão.

Desenho com materiais variados:

Desenho com carvão.

Desenho com cotonete: cobrir um pedaço da folha com canetão hidrocor. Depois, embeber um cotonete em álcool (pouco) e desenhar. O álcool vai "apagando" um pouco a caneta, permitindo que o desenho apareça.

Pinturas com bolas de gude: Coloque tinta guache em alguns potes rasos ou vasilhas pequenas, apenas o necessário para cobrir o fundo. Jogue dentro algumas bolinhas de gude.
Coloque uma folha de papel dentro de uma caixa onde ela se encaixe perfeitamente (se faltar espaço, a folha amassa, se sobrar espaço, a caixa vai ficar cheia de tinta e a folha vai "dançar", pintando o lado de trás do papel). Peça que a criança pegue com uma colher as bolinhas e as jogue dentro da caixa e ...... sacuda a caixa para os lados. As bolinhas vão desenhar linhas sobre o papel, criando um efeito "teia de aranha". Pode-se usar essa técnica de diversas maneiras: apenas uma cor de tinta, várias cores ou preto sobre branco

Falso Vitral: Pode ser feito sobre um modelo para compreender e desenvolver a técnica. Nesse caso, faz-se um esboço em papel Report comum. Depois que os alunos dominarem a técnica, podem criar seus próprios desenhos. Nessa etapa do trabalho, é interessante que utilizem papel vegetal, pois depois de prontos, os falsos vitrais podem ser colocados sobre o vidro da janela da sala e terão um efeito maravilhoso quando receberem a luz do sol. A técnica consiste em contornar o desenho usando caneta preta permanente (para evitar que borre no contato com a tinta) e depois preencher com caneta hidrográfica, lápis de cor ou tinta plástica. No segundo caso, deve-se evitar o uso do branco e do preto, pois são opacos e o trabalho perde o efeito de vitral.

Atividades Fundamentais:

· Observação e identificação de obras de grandes artistas e sua biografia.
· Apreciação de suas produções e das dos colegas por meio da observação e leitura de elementos da linguagem plástica.
· Leitura de obras de arte a partir da observação, narração, descrição e interpretação de imagens e objetos.
· Apreciação das artes visuais e estabelecimento de correlação com as experiências pessoais.

Sugestões de Trabalhos Manuais

Fantoches de papel ofício - A atividade proposta objetiva desenvolver a criatividade aproveitando para integrar as áreas de estudo.Pensamos em algo lúdico e que se possa fazer com materiais simples.
Material Necessário:
· Folhas de papel ofício de sua preferência;
· Papeis coloridos;
· Sucatas variadas e outros materiais disponíveis na escola ( de sua preferência );
· Cola;
· Tesoura;
· Revistas velhas;
· Canetas hidrocor.
Como fazer:
Dobre e cole o papel ofício, formando um saco ( veja figura ) esta será a base do fantoche. Para utilizá-lo você deve colocar a mão dentro do saco. Decore como quiser - pode ser apenas o rosto do fantoche, ou pode ser o corpo inteiro. Podem ser usados papéis ofício coloridos para a base do fantoche e sucata + material disponível na escola para criar o personagem. Pode propor aos alunos que criem livremente ou direcionar para algum tema que deseja explorar mais.Brincar com os fantoches de dramatização é básico porém fundamental. Para alunos já alfabetizados pode ser proposto que escrevam seus roteiros para o teatro.
Para alunos de Educação Infantil é ideal nomear cada fantoche e separar por grupos em comum. Trabalhar as cores e proporções dos mesmos também é importante.Enfim... um trabalho interdisciplinar bastante simples e lúdico.

Cartão para os alunos confeccionarem:
· Escolha um papel de sua preferência e corte em forma retangular, de coração ou outra que lhe agrade.
· Com ajuda de um furador, fure em volta de todo o papel
· Escolha uma fita da cor de sua preferência.
· Em zigue zague contorne todo o cartão finalizando com um laço – conforme a figura.
· Escreva a mensagem com uma caneta hidrocor permanente.


Anilina e cola: Passe cola branca sobre o papel ou goma arábica, pingue com conta-gotas a anilina. Depois passe um pente, escova ou um garfo sobre o desenho e terá efeitos curiosos.

Pintura desbotada: Pinte uma cartolina com uma ou mais cores de anilina, deixe secar, depois com cotonete molhado em água sanitária, faça o desenho. A cartolina pode ser substituída por papel de seda (exige muito cuidado com o manejo). Fica bem legal.

Receitas de Tintas:

1 - Ingredientes:
* anilina
* cola branca
* água
Misture tudo e dose a àgua para obter a consistência desejada.

2 - Ingredientes:
* pó de pintor
* cola
* água
* glicerina
Para uma medida de pó, uma medida de cola, acrescentar água aos poucos, bata bem até obter uma pasta cremosa e consistente. Coloque uma colher de glicerina e continue batendo, guarde em vidros bem fechados.

3 - Ingredientes;
* tinta guache
* cola
Misture as duas e terá uma cola colorida, com um efeito muito legal se quiser acrescentar glitter.

Pintura sobre diferentes materiais

Pano

Papel pardo

Papel camurça

Lixa

Nanquim guache anilina

giz molhado na cola

Tirando impressão do chão do quintal, banheiro, corredor monotipia no tabuleiro e óleo aguada de anilina e depois de seca desenhar com giz colorido pintura com bandeja de “frios”.Eles desenham na bandeja com palito de churrasco, depois passam a tinta e carimbam o papel.

Confecção de massinha

Pintura dobrada

Dança das tintas

Pintura com cola e anilina

Pintura com goma arábica e anilina

Fazer lápis de cera

Pintura com música .

Colocar uma música clássica cada criança só poderá pintar com a cor que o maestro falar e no momento que ele falar seu nome.

Colocar papel crepom em uma tigela com álcool .Depois que descolorir usar como tinta

Antes de realizar propostas de artes , colocar aventais e jornais nas mesas Berçário I e II sempre realizar propostas com papéis grandes Se colocar material para secar na janela, colocar jornal

mosaico – recorta-se quadrados de crepom de várias cores e molha-os um a um e deixe que coloquem os quadrados sobre a folha, fazendo assim um mosaico.Ao secar, retira-se o papel crepom.

Texturas – Oferece-se diferentes tipos de papéis , com texturas variadas ( lixa, camurça, EVA, ...) para criação (recorte e colagem).•Gotas coloridas – Pintura com conta gotas.

Pintura com esponjas – molha-se as esponjas em diversas cores e pinta- se com elas.

Riscos e pontos – As crianças só poderão desenhar utilizando

.•Monotipia - espalha-se tinta guache pela mesa e pede-se para criança fazer um desenho ali. Com o papel, vc imprime o desenho, ou seja coloca a folha por cima e dê uma leve pressionada, quando retira-se a folha o desenho q a criança fez na mesa estará na folha coloca porções de guache (cores variadas) no oficio duplo e sobre a tinta abre um saco plástico TRANSPARENTE E solicita p/ as crianças espalharem a tinta pressionando o plásico.As crianças adoram essa arte pois elas apreciam o movimento das cores e suas misturas.Qualquer dúvida deixe um scrap p/ mim que respondo.

A arte de pintar: usar diferentes meios e suportes

TINTA SURPRESA.Papel laminado fazer pingos de tinta, dobrar a folha ao meio em seguida abrir para ver o desenho forma.

PAPEL CAMURÇA PARA DESENHAR.Desenho livre em papel camurça com giz de cera. Colar em folha sulfite A3

DAR UM PEDAÇO DE BARBANTE PARA QUE ELES COLEM COMO QUISER. No dia seguinte passar a tinta guache.

COLAR O BARBANTE COMO INTERFERÊNCIA.

LINHA,CIRCULO, SINUOSA.

PAPEL DOBRADURA COLORIDO.Desenhar com canetinha.

PALITOS DE SORVETE. Colar palito de sorvete e completar.

PAPEL LAMINADO COLORIDO.Desenho usando álcool.

PAPEL CAMURÇA COLORIDO. Desenhar com giz de cera.

LIXA FAZER DESENHO LIVRE. Depois de pronto colar esta lixa em uma folha de A3

DESENHAR COM COLA E JOGAR AREIA COLORIDA.Fazer desenho com a cola, antes de secar jogar areia.

GIZ BRANCO OU COLORIDO:Desenhar no chão do pátio.

TINTA PLÁSTICA COLORIDA. Desenhar figuras com a tinta plástica deixar secar. No dia seguinte pintar as figuras que se formaram.

RECORTE E COLAGEM COM PAPEL PICADO COM AS MÃOS. Dar papel laminado pedir que recortem e cole na sulfite.

PALITOS DE SORVETE.Colar palito de sorvete e completar.(formando figuras)

COM MOLDES.Colocar molde na folha passar tinta a dedo, retirar o molde e completar a figura.

BRANCO NO PRETO. No papel branco pintar com tinta preta.

PRETO NO BRANCO. No papel preto fazer desenhos usando tinta branca.

ESTÊNCIL.Fazer desenhos no estêncil e depois passar na água.No dia seguinte pintar as figuras que se formaram

TINTA E CREME DENTAL.Misturar tinta a dedo com pasta de dente e fazer um desenho

CARVÃO.Desenhar com carvão em folha A3 depois passar algodão.

DESENHAR A PARTIR DE UMA LINHA: Curva, Reta, Círculo, Triângulo

RECORTES E COLAGEM COM PAPEL ONDULADO.Dar o papel ondulado para eles recortar e colar,no dia seguinte pintar a folha toda.

GIZ DE CERA QUENTE.(muito cuidado )Esquentar o giz de cera e desenhar em uma sulfite

PINTURA COM AS PONTAS DOS DEDOS.Molhar as pontas dos dedos na tinta várias cores e tocar no papel.

FAZER DESENHOS COM TINTA E COMPLETAR COM LANTEJOULAS.

COM COLA PARA FAZER DESENHOS, ANTES DE SECAR JOGAR BROCAL COLORIDO.

COLAR VÁRIOS QUADRADOS DE DIVERSAS CORES, NO DIA SEGUINTE PASSAR TINTA .

DAR VÁRIOS TRIÂNGULOS PARA QUE ELES POSSAM CRIAR DESENHOS.

PINTURA COM PEDAÇO DE PANO. Fazer um chumaço de pano molhar na tinta e ir pintando o papel.

TINTAS A SEREM TRABALHADOS:Tinta a dedo, Tinta plástica, Lápis de cor, Cola, tesoura, Barbante, Giz, Carvão, Canetinha

TIPOS DE SUPORTES: Sulfite, Papel kraft, Cartolina, Laminado, Camurça, Color-set, Lixa, Odulado, Dobradura

1 - desenho com vela (desenha c/ vela e depois passa tinta guache ou anilina para o desenho aparecer;

2 - pintura soprada: despeje guache diluída em um pouco de água sobre o papel. Com um canudo, peça que soprem nas direções que desejarem. É interessante usar mais de uma cor, para que eles soprem uma sobre a outra. O resultado é bem legal.

3 - pintura escorrida: com anilina ou guache diluída em água, pedir que virem os cadernos ou folhas para vários lados a fim que a tinta escorra pelo papel , criando efeitos.

4 - Pintura com giz colorido embebido em cola.

5 - Pintura surpresa: colar pedaços de fita crepe em partes da folha como queira (algumas crianças gostam de montar a letra de seu nome). Pintar toda a folha com guache das cores que preferir. Depois de seco, retirar as fitas. Onde havia fita, estará em branco, causando um efeito interessante.

6 - Pintura com canetinha e água sanitária: As crianças devem usar luvas e aventais. Pintar ou desenhar livremente com canetinha (de preferência canetão). Depois, embeber cotonete em um pouco de água sanitária e ir fazendo os traços que desejar (ela apaga a canetinha).

7 - Pintura com barbante: molhar barbante em tinta plástica ou guache e pedir que encostem o barbante na folha em várias direções, segurando as duas pontas.

8 - Carimbo com legumes são interessantes, principalmente o pimentão.